
Eles fizeram algumas tentativas de factóides durante a semana: a questão do sigilo nas licitações e o sigilo dos documentos secretos. Mas nenhum pegou. Tiveram que recuar.
E aí o jeito era novamente apelar pra temas de arquivo e enjambrar uma capa que minimamente chamasse a atenção.
A capa de Veja veio de “crack”. Uma droga falando de outra. Quem é mais perniciosa?
Época/Globo põe na capa "como o Ensino Digital pode melhorar as notas na Escola". A Globo adora dar pitaco nesse assunto.
IstoÉ ataca de capa sobre a memória. Diz que “é possível modificar as nossas recordações negativas e aumentar a capacidade do cérebro de guardar as lembranças que nos fazem bem”. Algo a ver com a “comissão da verdade”?
Novamente só se salva a “Carta” que traz reportagem de capa, baseada em levantamento inédito mostrando que até 2014 uma nova onda de inclusão achatará as classes D e E. A classe média passaria a ser 60% da população brasileira. Como essa mobilidade muda o Brasil, econômica e socialmente.
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